Manhã de Abril…
Não sei explicar
A graciosidade.
A tua graciosidade.
Olho-te serenamente
Neste contraste de beleza e força.
A imagem… a tua imagem,
Está presente num desejo.
Duas realidades
Duas espécies
Dois seres…
Tão perto e distantes
Num encontro de destinos
Numa procura de existência
Num direito a gostar,
A gostar de ti, com gosto,
Com o gosto reservado,
De um amor proibido
Pela distância…
Pelo tempo…
Para sempre!
Lobo
9Abr06
22.30
9 Comments:
Proibido pra sempre é muito tempo.
Discordo.
Belo poema... e que seja eterno enquanto dure, como dizia o Vinicius.
Mais um belissimo poema.E porquê?
Porque se sente!|
Mais um belissimo poema.E porquê?
Porque (serenamente) se sente!
Mesmo quando proibido ou impossivel é sentimento que perdura.
Mais um belissimo poema....e porquê?
Apenas e porque(serenamente) se sente!
Mesmo que proibido ou impossivél é sentimento jamais esquecido.
Mais um belissimo poema...e porquê?
Apenas e porque (serenamente) de Sente!
Proibido ou impossivél é sempre sentimento jamais esquecido.
bj
Somos mesmo complicados! Para quê querer sempre o impossível?
Eu acho é que é um desencontro de destinos, mas diz-lhe, vá lá!! Quem sabe se passa o mesmo com ela?
Agora fora de brincadeiras, construiste um belíssimo poema. Gracioso, sereno, sentido.... e ....conformado!?
As tuas palavras são harmonia mesmo num cenário tão pouco 'cor-de-rosa' e platónico!
Esta fotografia está para o poema ,como o poema para a fotografia. Um gracioso contraste de beleza e força.
Que forte e serena beleza......Que sereno modo de AMAR!...
Enviar um comentário
<< Home