9.4.06

Manhã de Abril…

Não sei explicar
A graciosidade.
A tua graciosidade.
Olho-te serenamente
Neste contraste de beleza e força.
A imagem… a tua imagem,
Está presente num desejo.
Duas realidades
Duas espécies
Dois seres…
Tão perto e distantes
Num encontro de destinos
Numa procura de existência
Num direito a gostar,
A gostar de ti, com gosto,
Com o gosto reservado,
De um amor proibido
Pela distância…
Pelo tempo…
Para sempre!

Lobo


9Abr06
22.30

9 Comments:

At 1:44 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Proibido pra sempre é muito tempo.
Discordo.

 
At 9:42 da tarde, Blogger Yashmeen said...

Belo poema... e que seja eterno enquanto dure, como dizia o Vinicius.

 
At 9:47 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Mais um belissimo poema.E porquê?
Porque se sente!|

 
At 10:12 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Mais um belissimo poema.E porquê?
Porque (serenamente) se sente!
Mesmo quando proibido ou impossivel é sentimento que perdura.

 
At 10:23 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Mais um belissimo poema....e porquê?
Apenas e porque(serenamente) se sente!
Mesmo que proibido ou impossivél é sentimento jamais esquecido.

 
At 10:37 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Mais um belissimo poema...e porquê?
Apenas e porque (serenamente) de Sente!
Proibido ou impossivél é sempre sentimento jamais esquecido.
bj

 
At 11:14 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Somos mesmo complicados! Para quê querer sempre o impossível?
Eu acho é que é um desencontro de destinos, mas diz-lhe, vá lá!! Quem sabe se passa o mesmo com ela?
Agora fora de brincadeiras, construiste um belíssimo poema. Gracioso, sereno, sentido.... e ....conformado!?

 
At 1:43 da manhã, Blogger Débora said...

As tuas palavras são harmonia mesmo num cenário tão pouco 'cor-de-rosa' e platónico!

 
At 12:11 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Esta fotografia está para o poema ,como o poema para a fotografia. Um gracioso contraste de beleza e força.
Que forte e serena beleza......Que sereno modo de AMAR!...

 

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